Qual é a melhor forma de marcas entrarem na Web3?

2022 foi um ano pródigo em trazer marcas para a Web3. A popularidade de NFTs e do metaverso atingiu níveis semelhantes àqueles que o AI está a gozar atualmente e isso levou a que aquilo que parecia uma aposta arriscada para alguns gestores em tempos, se tornasse numa boa oportunidade de mostrar uma faceta inovadora das suas organizações.

Filipe Pinho Pereira e João Correia Pereira estiveram na fila da frente a observar esta tendência. O primeiro como CEO da Crowdclass, uma startup web3 que facilita implementação tecnológica de NFTs em qualquer tipo de serviço. O segundo como um dos fundadores da Judas, uma agência criativa que num espaço de meses começou a ter vários pedidos para desenvolvimento de experiências no metaverso.

Uma dessas empresas foi a TVI, que desafiou tanto a Judas como a Crowdclass a desenhar o que podia ser uma iniciativa 3.0 para o trigésimo aniversário da estação. Foi esse projeto que deu origem ao metaverso TVI e a uma coleção de NFTs de momentos históricos do canal, que podiam ser adquiridos por qualquer fã e que davam benefícios desde uma visita aos estúdios de Queluz a um bilhete para o concerto dos DZRT.

No episódio mais recente da Denites TV, João e Filipe falaram de como foi esta colaboração e aproveitaram também para apresentar alguns casos de outras marcas que entraram no mundo web3 com diferentes graus de sucesso como a Starbucks ou uma coleção de cartas de Donald Trump. 

Esta foi uma das conversas da inauguração da Poolside, um novo espaço em Alvalade que vai acolher uma série de startups web3 e coordenar um conjunto de programas de aceleração para desenvolver a indústria em Portugal.

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A Denites TV é um projeto desenvolvido pela MadreMedia em conjunto com a Denites, a maior comunidade de startups web3 em Portugal.