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Lisboa Biz abre a porta a novas ideias. Depois, é pôr o pé no acelerador

por | 16 de Julho, 2018

Lisboa Biz abre a porta a novas ideias. Depois, é pôr o pé no acelerador

Há um ano, o Lisboa Biz, centro de negócios sediado na zona oriental de Lisboa, lançou o programa Startup Biz para alavancar startups e microempresas na capital portuguesa.

O programa Startup Biz — que pretende apoiar empresas com elevado potencial de crescimento, desde a criação e financiamento do negócio, aluguer de salas de trabalho, de salas de reuniões e de formação, apoio administrativo, contabilístico e jurídico — continua a crescer.

Neste primeiro ano de atividade, o programa de aceleração já apoiou três empresas, nas áreas da saúde e bem-estar, educação e imobiliário.

Os apoios podem cobrir, nos primeiros três anos de incubação, a totalidade dos custos com serviços, incluindo as salas de formação e reunião, e um posto de trabalho dedicado, estando estes custos avaliados em 5000 euros por ano. A mão de obra poderá também ser participada, sendo estas situações avaliadas caso a caso e admitindo-se financiar até um ano de salário.

Com isto, o Lisboa Biz dá a oportunidade a novos negócios de se afirmarem, tendo acompanhamento contínuo assegurado pela entidade gestora do centro de negócios,a ARSOFI – Investimentos e Gestão Imobiliária Lda, e com a participação de um parceiro especializado.

Para Artur Salada Ferreira, administrador do Lisboa Biz, o balanço do primeiro ano do programa é positivo. “Continuamos a aceitar candidaturas de startups que queiram potenciar os seus negócios, mas a oferta é tanta que nem sempre os empreendedores estão alerta para este tipo de apoios. As sinergias que criámos nestes últimos quatro anos permitem-nos apoiar o ecossistema empresarial português a desenvolver-se”, referiu em comunicado.

Por isso, caso seja empreendedor e tenha uma ideia de negócio ou uma estrutura empresarial já criada, só tem de arriscar, acedendo ao site para tentar a sorte.

O Lisboa Biz foi criado em 2014 e já acolheu mais de 100 empresas, de forma física ou virtual, ao longo destes quatro anos. Já as empresas de formação trouxeram às instalações mais de 2000 participantes.