São os dados que têm a resposta. E não, não adianta achar, ou prever com base na experiência do próprio ou do vizinho do lado.
Os eventos tais como os conhecemos nos dias de hoje, são projetos de larga escala, multidisciplinares e que exigem de quem os promove uma desmultiplicação de recursos, seja pela via de prestação de serviços, seja pela via da internalização de recursos chave para assumirem as várias frentes de ataque.
No meio de toda esta execução, é gerado valor, valor inestimável que resulta, de entre outras coisas, da interação do cliente final com os diferentes conteúdos e plataformas de consumo, utilizados para promover e operacionalizar o evento.
É para aqui que precisamos olhar com urgência, é esta informação que reside no ar, em forma de pó, que deve ser agregada, esmiuçada, discutida e, consequentemente, acionada com um fim em mente (abordarei com mais detalhe, mais à frente no artigo).
O casamento tripartido entre dados, estratégia e inteligência artificial não é mais do que uma espécie de cereja no topo do bolo, que trará as respostas que a indústria pede
Dados, são os dados que têm a resposta. E não, não adianta achar, ou prever com base na experiência do próprio ou do vizinho do lado. Há que fazer, há que trazer as bilhéticas, os controlos de acesso, os sponsors, as agências de marketing e até as concessões de food and beverage para a mesma sala, perceber que dados estão a ser recolhidos, montar políticas de privacidade e tratamento de dados que protejam os utilizadores, e todos os intervenientes em redor, e correlacionar a informação.
Esta correlação é, grande parte das vezes, a resposta para as dúvidas sobre como fazer hoje e amanhã, aprendendo com o que foi feito ontem.
Podemos agora, com calma e em paz, falar sobre o casamento tripartido entre dados, estratégia e inteligência artificial. Esta última não é mais do que uma espécie de cereja no topo do bolo, que trará as respostas que a indústria pede e que guiará os decisores a entregarem a sua proposta de valor de forma mais ajustada à realidade dos seu fãs.
Na Full Venue estamos há três anos a empoderar promotores de eventos, organizações desportivas, bilhéticas e retalhistas a extraírem o maior potencial dos dados que recolhem através das plataformas digitais. O nosso foco é o aumento direto das vendas, a redução/alocação consciente do budget para campanhas de marketing pagas, o aumento do LTV do cliente e a identificação de novas audiências com elevado poder de conversão.
Na indústria de eventos contamos com parceiros como o Primavera Sound, Porto e Barcelona, o MEO Marés Vivas, o Vodafone Paredes de Coura e a Blueticket, entre outros, e conseguimos hoje dizer que os ajudámos a adquirir uma consciência real do impacto da recolha e análise de dados através da agilidade e técnicas de AI disponibilizadas pela Full Venue para apontar o seu marketing de forma lógica e eficiente. A lógica é apontar antes de atirar.
De Portugal para o mundo, a Full Venue propõe-se a democratizar o uso de inteligência artificial para a geração de audiências ultra eficientes, e é com este claim que em breve lançará uma novidade que promete revolucionar a indústria da geração de audiências e que estará ao dispor de todos, e à distância de alguns cliques.
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