A cibersegurança já não é uma preocupação exclusiva de departamentos de TI. Hoje, é um imperativo estratégico (e até competitivo) para a sobrevivência de qualquer organização. E, ainda assim, o ritmo de inovação não acompanha a velocidade com que as ameaças se multiplicam. O resultado é um cenário onde a fraude digital cresce, as vulnerabilidades persistem e as oportunidades para criar soluções robustas permanecem, em grande parte, por explorar.
Do ponto de vista forense, as fraudes online tornaram-se mais sofisticadas e difíceis de rastrear. O uso de deepfakes para engenharia social, a manipulação de dados financeiros e a falsificação documental em transações digitais são exemplos claros de crimes cujo rasto técnico exige perícias complexas e especializadas. Na maioria dos casos, as ferramentas de deteção usadas pelas empresas são reativas e insuficientes. Aqui reside uma oportunidade:...
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