Quando pensamos em inovação na saúde, quase sempre imaginamos hospitais de última geração, equipamentos sofisticados ou terapias de ponta. Mas a verdade é que uma das maiores revoluções já está a acontecer longe das paredes hospitalares: está a acontecer em casa.
Portugal, bem como grande parte da Europa, está a envelhecer rapidamente. O número de pessoas com mais de 65 anos já ultrapassa os 23% da população e, em poucas décadas, quase um terço dos portugueses serão idosos. Ao mesmo tempo, o nosso Serviço Nacional de Saúde enfrenta uma pressão crescente, urgências lotadas, profissionais em sobrecarga, listas de espera que parecem não ter fim.
Perante este cenário, os cuidados domiciliários deixaram de ser apenas uma alternativa simpática. Tornaram-se uma necessidade central para garantir que as pessoas podem viver com dignidade, qualidade e segurança.
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