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ENEEB 2024. O futuro da engenharia biomédica passa por aqui

por The Next Big Idea | 20 de Março, 2024

O Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica (ENEEB) funciona como uma ponte entre o presente e o futuro para estudantes da área. Este ano, decorreu entre os dias 22 e 25 de fevereiro e teve o centro de Lisboa como palco para sua 19ª edição, sinalizando uma nova era de acessibilidade e integração entre os futuros profissionais da engenharia biomédica e o ecossistema vibrante de empresas e instituições académicas.

Organizado por alunos da Universidade de Lisboa, tanto do Instituto Superior Técnico como Faculdade de Ciências, o ENEEB 2024 é uma plataforma de lançamento para a carreira dos participantes, reforçando a aposta na criação de sinergias entre o mundo académico e o mercado de trabalho, abrindo portas para estágios, projetos de investigação e até mesmo o empreendedorismo na área da engenharia biomédica.

De acordo com a Accenture, um dos parceiros do ENEEB 2024, este é “um evento que ressoa profundamente com nossos valores de inovação e colaboração entre os futuros profissionais da engenharia biomédica e o setor empresarial. Vemos uma grande importância em investir em iniciativas que facilitam o encontro entre alunos e empresas, abrindo portas para que estes possam explorar as diversas oportunidades de carreira disponíveis na Accenture.”

Temas em destaque

Das 16 organizações presentes na edição deste ano, estas foram algumas das ideias principais:

  1. Importância da sinergia e do contacto entre as universidades e as empresas, para pesquisa e desenvolvimento e para uma transição mais fácil para o mercado de trabalho;
  2. Exploração dos vários desafios no mercado da engenharia biomédica e das diversas oportunidades de carreira, de estágios e mesmo perspetivas para o futuro em Portugal e lá fora;
  3. Ética e regulamentação em Inteligência Artificial na Saúde;
  4. Importância do perfil de um engenheiro biomédico na colaboração interdisciplinar que é necessária na Saúde Digital;
  5. Integração de tecnologias emergentes no SNS e desenvolvimento de start-ups na área da engenharia biomédica;
  6. Inovação e crescente investimento no setor. 
  7. Importância de um currículo cada vez mais completo e versátil, e da adaptação das próprias universidades na formação dos alunos para seguir as tendências da engenharia biomédica;
  8. O Engenheiro Biomédico deve ser capaz de fazer a ponte e adaptar-se entre as diversas àreas do conhecimento como física, matemática, medicina, economia, entre outras;
  9. Abordagem às novas tendências na engenharia biomédica como a utilização de inteligência artificial, impressão 3D e nanotecnologia e o seu potencial impacto no presente e principalmente como ferramentas de futuro;
  10. A responsabilidade social como papel dos engenheiros biomédicos.

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