As “big tech” querem menos pessoas e mais máquinas. As “substituições” já começaram
por Marta Amaral | 23 de Outubro, 2025
A Meta apostou tudo na inteligência artificial (IA). Investiu 14,3 mil milhões de dólares na Scale AI, contratou o CEO da empresa, Alexandr Wang, e iniciou uma corrida para recrutar talento no setor emergente da tecnologia. Mas agora faz uma inversão a 180 graus.
De acordo com a Axios, a Meta prepara-se para cortar cerca de 600 postos de trabalho na sua equipa de IA. Os despedimentos atingem a FAIR, a unidade histórica de Investigação Fundamental em Inteligência Artificial e também a divisão de produtos e infraestruturas. A porta-voz da Meta, Ana Brekalo, confirmou a notícia ao The Verge: as demissões são reais. Ao mesmo tempo, a empresa continua a contratar para o seu novo projeto de “superinteligência”, o TBD Lab.
É uma mudança brusca. A FAIR, que durante anos simbolizou a aposta científica da Meta, perdeu protagonismo. A sua líder, Joelle Pineau, saiu no início deste ano. E em agosto, Alexandr...
Se já o fizeste e este aviso apareceu novamente, é porque o nosso site faz uma nova validação de registos passado algum tempo. Basta colocares o e-mail outra vez.Regista-te gratuitamente para continuares a ler